Ainda me lembro da época em que a elaboração de um simples PowerPoint consumia dias, semanas até. Agora, a velocidade com que as ferramentas de AI na consultoria estão evoluindo me faz refletir sobre o que realmente significa ‘trabalhar’.
A ascensão de plataformas de inteligência artificial que automatizam tarefas antes realizadas por profissionais júnior é um divisor de águas. A McKinsey, por exemplo, está usando AI para criar apresentações e rascunhar propostas. A pergunta que fica é: onde isso vai parar? E, mais importante, o que isso significa para nós?
O Impacto no Mercado
A automação de tarefas rotineiras pode, em tese, liberar tempo para que consultores se concentrem em análises mais complexas e estratégicas. Mas, por outro lado, a competição no mercado de trabalho se intensifica. A AI não é só uma ferramenta; é uma força que redefine habilidades e exige novas competências. A capacidade de interpretar dados e elaborar insights estratégicos será cada vez mais valorizada.
A cultura organizacional também precisa se adaptar. As empresas precisam criar ambientes que valorizem a colaboração entre humanos e máquinas, promovendo o aprendizado contínuo. É crucial investir em capacitação e requalificação para que as equipes estejam preparadas para as novas demandas do mercado.
O Brasil, com seu potencial de inovação e talento, tem tudo para liderar essa transformação. A chave é abraçar a tecnologia com consciência, buscando soluções que impulsionem o desenvolvimento e criem um futuro mais próspero para todos. Veja mais conteúdos relacionados.
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